Exatamente como
no mês passado, já comecei lendo um livro que eventualmente se tornaria um dos
meus favoritos. O livro em questão é O Último Olimpiano, último livro da série de Percy Jackson e
Os Olimpianos. Adrenalina pura do início ao fim e extremamente
emocionante. Perante a isso, é impossível não usar o famoso jargão de “fechar
com chave de ouro”, pois foi exatamente isso o que o Rick Riordan fez com a série. Perfeito!
No total, acabei
lendo sete livros em Agosto, e o segundo foi o início de uma trilogia – só para
constar, sempre prefiro começar a ler uma série do que acabá-la. Estou falando
de A Seleção,
da trilogia homônima. E não, não acho que seja um livro só para garotas – tudo
bem que é um pouquinho clichê pelo lance do príncipe encantado e tudo o mais,
mas não me sinto menos homem por tê-lo lido e gostado. Como eu sempre digo: não
gosto dessas classificações. Leio tudo o que seja ficção e isso não me incomoda
nem um pouco. Mas, voltando ao livro... ele é uma leitura rápida e leve – diria
até que meio viciante. A forma como é narrado é bastante divertida e jovial,
prendendo o leitor em um ciclo vicioso – “depois desse capítulo eu vou dormir”,
mas não, você não vai. Repete isso várias vezes durante a madrugada e se perde
na história da America Singer. Quando me dei conta, já estava lendo os
Agradecimentos da autora. O li em pouco mais de um dia.
E depois de dois
livros ótimos, eis que vem a grande decepção. Na verdade nem diria que foi uma
decepção, pois não esperava grande coisa do livro – desde o início, sempre
soube que ele não é tão bom quanto dizem. A Cabana, definitivamente, é o pior
livro que já li na vida. Não tem enredo, não tem história, só tem asneiras,
pois é completamente ridículo. Não recomendo a ninguém e agradeço que não o
comprei – peguei-o emprestado – pois me arrependeria em demasia se tivesse
gastado pelo menos R$ 1,00 com esse livro. Ao que parece, gastei apenas meu
tempo – e minha paciência, para conseguir ler até o fim. Quatro dias de tortura
e não via a hora de acabar. Se quiser ler um livro, passe longe dos escritos
pelo William P. Young: eles são péssimos.
Terminando mais
uma série, também li Convergente, último livro da trilogia Divergente, que,
instantaneamente, tornou-se uma das minhas favoritas – exceto por este livro.
Convergente é um pouco decepcionante, pois, para os padrões Divergente, ele não
fica no nível da série. As respostas não são muito empolgante e o final foi
totalmente sem emoção [início de spoiler] – a morte da Tris não conseguiu me
chocar e nada me fez sentir, como se ela não fizesse diferença na história ou
fosse uma completa desconhecida para os leitores. A Veronica é uma ótima
escritora e conseguiu fazer meu coração bater mais forte em vários momentos,
mas escrever cenas emocionantes e que façam o leitor sofrer com o personagem
não são o seu forte. Durante os dois outros livros da série acompanhei a morte
de vários personagens e não consegui sentir nada por eles. Sinto que ela se
esforçou, mas pecou em todos os momentos quando tentou aturdir o leitor com
mortes ou fazer-nos derramar algumas lágrimas. Acredito que seja porque sua
forma de escrever seja muito técnica, o que acaba atrapalhando um pouco nesse
quesito [fim de spoiler].
O 5º livro que
li em Agosto foi A Elite, segundo volume da trilogia iniciada com A Seleção, da
Kiera Cass. Em quase todos os aspectos, o livro é um pouco inferior ao
antecessor – até mesmo a capa de A Seleção é mais bonita. Os acontecimentos de
A Elite também não são tão empolgantes ou inovadores, e são apenas os ataques
rebeldes que dão um movimento a mais na obra. No entanto, o livro não é ruim –
4 estrelas –, ele só não é exatamente a sequência que eu esperava. Mas não
cheguei a me decepcionar.
Na mesma manhã
em que encerrei a leitura anterior, dei início à uma nova série – que, por
sinal, é continuação de outra série. Mês passado comecei a ler O Herói Perdido,
do Rick Riordan. Como sempre, é um livro recheado de humor e de alguns momentos
infantis demais – o que não me agradou muito. Porém, percebi um certo
“amadurecimento” quando comparado aos outros livros de Percy Jackson – até
mesmo o número de páginas é maior, e os ambientes são descritos mais
detalhadamente. O enredo também está um pouco mais adulto, misturando mitologia
romana à já conhecida e venerada mitologia grega. Espero continuar a leitura da
série esse mês, ainda em Setembro, já que, com exceção do último livro, O
Sangue do Olimpo, já tenho todos os outros comigo – mas anda faltando tempo e
sobrando livros para ler. Tem coisa melhor do que estar se afogando nos livros?
Você ter vários para ler?
Continuei as
leituras com Nicholas Sparks, lendo Diário
de Uma Paixão. Já havia há muito tempo assistido ao filme – tanto que mal
lembrava da história –, mas a leitura do livro foi rápida e agradável. Não
imaginei que ele fosse tão pequeno, então isso foi uma surpresa. Em suma, uma
história envolvente e que te transmite veracidade. A narrativa é instigante e
repleta de quotes que podem – e devem – ser marcados. Não dá para deixá-los
passar em branco.
Mas e você? Quais livros leu em Agosto?
Adorei as leituras!
ResponderExcluirEm agosto eu li Para Sempre, The Walking Dead: o caminho para Woodbury e Cidades de Papel.
Para Sempre de Os Imortais ou o outro, baseado em uma história real? Do John Green, eu só li A Culpa é das Estrelas mesmo...
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